Por Flávio Piccinin, CEO da ISMA.
Flávio Piccinin de stacou a importância de tratar a segurança como parte estrutural da operação, com foco em cultura organizacional, inspeções contínuas e engajamento das equipes.
A gestão de riscos é tema frequente no setor de logística, especialmente em operações de transporte. No entanto, na armazenagem e na intralogística, o assunto ainda é tratado com menos maturidade. É o que apontou Flávio Piccinin, CEO da ISMA, empresa especializada em soluções para armazenagem industrial.
Em entrevista à MundoLogística durante o Logística do Futuro 2025, o executivo destacou que o risco na intralogística tem natureza sistêmica. “O risco pode vir da estrutura, da empilhadeira, das pessoas, da interrupção da operação… ou de tudo isso ao mesmo tempo”, alertou.
Na visão dele, essa cultura precisa ser disseminada entre todos os níveis da operação. “Gestão de risco é cultura. Todas as pessoas envolvidas no processo precisam entender o que isso significa e qual a relevância para o negócio”, afirmou.
Piccinin reforçou que o sucesso nessa frente depende da escolha de bons parceiros, do treinamento constante das equipes e da manutenção preventiva como prática de rotina.
Ao longo da entrevista, o CEO da ISMA também pontou que a gestão de riscos na armazenagem começa ainda na fase de projeto — desde a escolha do local e definição dos parceiros — e segue ao longo de toda a cadeia, com atenção a detalhes operacionais e análise contínua de indicadores. “A gestão tem que ser feita no dia a dia”, declarou.
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