Você sabe o que realmente acontece entre a compra de matéria-prima e a entrega ao consumidor final? Esse é o território da cadeia de suprimentos — e dominá-lo pode ser o diferencial do seu negócio.
Neste artigo, entenda quais os tipos, as etapas e, principalmente, como otimizá-la com tecnologia, sistemas de armazenagem e boas práticas logísticas.
Ao final, mostramos porque a ISMA pode ser a sua parceira estratégica nesse processo.
O que é a cadeia de suprimentos?
A cadeia de suprimentos (ou supply chain) é o conjunto de fases e operações que envolvem o fluxo logístico de produtos, informações e recursos – dos fornecedores ao cliente final.
A sua gestão eficiente permite integrar setores internos e parceiros externos, melhorando prazos, reduzindo custos e aumentando a satisfação do consumidor.
Por isso, quando bem estruturada, torna-se um diferencial competitivo relevante – especialmente em mercados voláteis e exigentes.
Quais são os tipos de cadeia de suprimentos?
A seguir, veja quais os tipos mais comuns no mercado.
Tradicional
É caracterizada por um fluxo linear e sequencial de operações, com pouca flexibilidade e foco na padronização.
Nela, cada elo atua de forma isolada, o que dificulta o compartilhamento de dados e respostas rápidas a mudanças de demanda.
Esse tipo ainda é bastante utilizado em empresas com estruturas rígidas ou que operam em setores com baixa variabilidade de produtos e processos.
Externa
Envolve todos os agentes externos à empresa: fornecedores, transportadoras, distribuidores e clientes.
A gestão de materiais eficaz requer coordenação, confiança e integração entre as partes a fim de minimizar gargalos e perdas.
Ao enxergar a cadeia de suprimentos como um ecossistema ampliado, é possível identificar pontos críticos e estabelecer padrões eficientes de colaboração.
Global
É presente em organizações com agentes presentes em diferentes países.
Esse tipo exige atenção redobrada aos aspectos: câmbio, legislação, tributos e prazos logísticos longos.
A gestão global depende de ferramentas tecnológicas que permitam visibilidade em tempo real e controle descentralizado dos processos.
Integrada
Nesta abordagem, todos os processos logísticos e operacionais estão conectados por meio de dados e sistemas.
A tomada de decisão se torna estratégica e baseada em indicadores, o que favorece a automação e a redução de desperdícios.
Empresas que investem em integração aumentam sua capacidade de reação diante de imprevistos, reduzindo custos e melhorando o nível de serviço.
Ágil
Esse tipo é voltado às empresas que atuam em mercados dinâmicos, com alta variabilidade de demanda.
Aqui, a capacidade de resposta rápida é mais importante do que a eficiência tradicional.
Esse tipo utiliza tecnologias avançadas, análises preditivas e redes de parceiros confiáveis, adaptando o fornecimento com rapidez, sem comprometer a qualidade.
Quais são as etapas de uma cadeia de suprimentos?
Após conhecer os tipos existentes, é hora de falar das etapas que percorrem o processo em todos eles. Veja as principais!
Abastecimento
É a etapa inicial, onde são selecionados e gerenciados os fornecedores de matéria-prima ou insumos.
A qualidade do abastecimento afeta diretamente o desempenho das etapas seguintes, sendo fundamental contar com parceiros confiáveis e contratos bem definidos.
Gestão de compras, prazos de entrega, compliance e análise de riscos também fazem parte dessa fase, decisiva no controle de custos da operação.
Separação de pedidos
Refere-se ao momento em que os materiais são separados para o estoque, fase também conhecida como picking.
A eficiência aqui depende desses fatores: planejamento de capacidade, controle de estoque, manutenção preventiva e monitoramento de qualidade.
Integrar a produção com as demais áreas da cadeia permite reduzir estoques intermediários, aumentar a previsibilidade e alinhar a oferta à demanda real do mercado.
Armazenamento
Após a produção ou separação, os produtos precisam ser estocados de forma estratégica.
Um sistema de armazenagem eficiente garante melhor utilização do espaço, agilidade na movimentação e menor risco de perdas ou avarias.
A tecnologia aplicada – por exemplo, WMS (Warehouse Management System), automação e estruturas paletizadas – contribui na organização e rastreabilidade dos itens.
Distribuição
É o elo que conecta o produto ao consumidor: envolve planejamento de rotas, escolha de modais, gestão de frotas e controle de entregas.
Quanto mais eficiente for a etapa, maior a satisfação do cliente e menor o custo logístico.
A distribuição deve estar integrada aos demais processos da cadeia para evitar rupturas, atrasos ou falhas na comunicação.
Como otimizar a cadeia de suprimentos?
O próximo passo é saber como melhorar o supply chain. Vamos nessa?
Fluxo de informações
Centralizar e integrar as informações melhora a tomada de decisão, tornando-a estratégica.
Sistemas que permitem visibilidade em tempo real e trocas rápidas de dados entre setores e parceiros evitam erros, retrabalho e decisões baseadas em achismos.
Um bom fluxo de informações contribui na prevenção das demandas, ajuste de estoques, monitoramento de entregas e garantia da rastreabilidade de ponta a ponta.
Tecnologias
A digitalização da cadeia de suprimentos traz ganhos expressivos, o que explica o movimento do supply chain 4.0.
IoT, inteligência artificial, blockchain e ERPs avançados aumentam a precisão, reduzem custos e melhoram o atendimento.
Além disso, o uso de tecnologias ajuda a antecipar problemas e agir proativamente, garantindo eficiência operacional e resiliência nos processos.
Sustentabilidade
Cadeias de suprimentos sustentáveis são tendência irreversível.
Isso inclui várias práticas: uso consciente de recursos, fornecedores comprometidos com ESG, logística reversa e menor emissão de carbono.
Sistemas de armazenagem
Um dos pontos-chave na eficiência do supply chain é o armazenamento.
Sistemas mal planejados geram gargalos, aumentam custos e comprometem as entregas. Já estruturas bem dimensionadas otimizam espaço, reduzem perdas e escalam o negócio.
A ISMA é referência em soluções de armazenagem e atua, inclusive, na inspeção técnica e gerenciamento de riscos dessas estruturas, garantindo segurança e conformidade.
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